El nuevo perfil competencial de los profesionales de Enfermería, el desarrollo científicosanitario,
la libre circulación de profesionales sanitarios a nivel internacional y la creciente diversidad
socio-cultural exige que las enfermeras posean competencias específicas en inglés hablado y
escrito. El objetivo del presente estudio es describir las características de la formación en lengua
inglesa en el Grado en Enfermería en España. Método: Se ha realizado un estudio observacional
descriptivo y transversal en cuarenta y seis universidades españolas que imparten el Grado en
Enfermería. Resultado: En línea con las directrices del Espacio Europeo de Educación Superior,
todas las universidades contemplan la obligatoriedad de acreditar una segunda lengua, destacando
el inglés, aunque existe una notable variabilidad en la importancia otorgada: el 39.4% no incluye
ninguna asignatura de inglés, y del 60.6% restante que sí la incluye, el 60% la consideran asignatura
optativa, el 32.5% formación básica y el 7.5% obligatoria. Conclusiones: La formación en inglés
presenta características diferentes en cada universidad, lo que implica una apuesta diferente de cada
centro por su aprendizaje. Este hecho cuestiona la adecuación de la oferta formativa en relación al
nuevo perfil competencial exigido por el Espacio Europeo de Educación Superior, pudiendo afectar
negativamente al futuro desarrollo profesional
The new competence profile of nursing professionals, scientific and medical
development, the free circulation of health professionals worldwide, and the increasing social
and cultural diversity requires that nurses have specific abilities in spoken and written English.
The objective of this research is to describe the characteristics of the English language training
required for a Bachelors of Nursing in Spain. Method: A descriptive cross-sectional observational
study has been performed in forty-six Spanish universities that offer the Bachelor in nursing
degree. Results: In line with the directives of the European Higher Education Area, all universities
contemplate the mandatory credit of a second language emphasizing English, although there
is considerable variability in the emphasis: 39.4% do not include any English subject, and of
the remaining 60.6% who do include it, 60% considered it an elective subject, 32.5% basic
education, and 7.5% mandatory. Conclusions: The English training has different characteristics
in each university, which implies a different commitment from each center for this learning.
This fact questions the adequacy of the education in relation to the new competence profile
required by the European Higher Education Area, which may adversely affect future professional
development.
O perfil de nova competência dos profissionais de enfermagem, o desenvolvimento científico
e médico, a livre circulação de profissionais de saúde em todo o mundo, e a crescente diversidade
social e cultural requer que os enfermeiros têm habilidades específicas em Inglês falado e escrito.
O objetivo desta pesquisa é descrever as características da formação idioma Inglês necessárias
para um Bacharelado em Enfermagem, na Espanha. Método: Um estudo descritivo transversal
observacional foi realizado em 46 universidades espanholas que oferecem o grau de Bacharel em
enfermagem. Resultados: Em conformidade com as diretivas do Espaço Europeu do Ensino Superior,
todas as universidades contemplam o crédito obrigatório de uma segunda língua enfatizando Inglês,
embora exista uma grande variabilidade na ênfase: 39,4% não incluem qualquer assunto Inglês,
e do restante 60,6 % que o inclua, 60% considerou um assunto eletivo, 32,5% um ensino básico
e 7,5% obrigatórios. Conclusões: O treinamento em Inglês tem características diferentes em cada
universidade, o que implica em um compromisso diferente de cada centro para esse aprendizado.
Este fato questiona a adequação da educação em relação ao perfil de competências exigidas pelo novo
Espaço Europeu do Ensino Superior, o que pode prejudicar o desenvolvimento futuro profissional.