Se presentan datos de 150 varones fisicoculturistas sobre consumo de esteroides
androgénicos anabolizantes (EAAs) y sus relaciones con variables de entrenamiento y de imagen
corporal. El 24,67% reconoce explícitamente consumir EAAs y mediante el Índice de Masa
Corporal Libre de Grasa se llegaría al 36,67% de los participantes. Son los que participan en
competiciones los que significativamente muestran un mayor consumo (Chi2=16,491, p=0,000).
Los consumidores reconocen en mayor número que sus amigos son mayoritariamente
fisicoculturistas (Chi2=9,952, p=0,007). No se diferencian en entrenar más de lo previsto, ni fuera
de lo programado, ni en encontrarse mal los días que no entrenan; ahora bien, los consumidores
sí llevan más tiempo entrenando (t=4,658 p=0,000) y entrenan más días a la semana (t=3,466
p=0,001). De igual forma no dan diferencias en comportamientos de comprobación como
número de veces que se pesan, se miran al espejo o piensan que son pequeños y poco
musculosos. Sin embargo, sí son los consumidores quienes en mayor número evitan mostrar el
cuerpo fuera del gimnasio (Chi2=6,575 p=0,01) o se encuentran mal tras compararse físicamente
con otros (Chi2=4,894 p=0,027) aunque no se comparan en mayor medida.
We present data of 150 male bodybuilders on the consumption of androgenic
anabolic steroids (AAS) and its relationship with training variables and body image 24.67%
explicitly recognise they consume EAAs and through the Index of Fat Free Corporal Mass this
number would reach 36.67% of those taking part. Those who take part in competitions are the
ones who significantly show a greater consumption (Chi2=16.491, p=0.000). These consumers
largely recognise that their friends are for the most part, bodybuilders (Chi2=9.952, p=0.007).
They don’t differ in training more than planned, nor outside what was programmed, nor do they
feel bad the days they don’t train; however, the consumers spend more time training (t=4.658
p=0.000) and they train for more days a week (t=3.466 p=0.001). In the same way, there is no
behavioural difference shown in the number of times they weigh themselves, they look in the
mirror or they think they are small and not very muscular. Nevertheless, it is the consumers who
largely avoid showing their bodies outside the gym (Chi2=6.575 p=0.01) or who feel bad after
comparing themselves physically with others (Chi2=4.894 p=0.027) although they don’t compare
themselves excessively.
São apresentados dados de 150 homens fisiculturistas sobre consumo de esteróides
aqnabólicos (EAAs) e suas relações com variáveis de treinamento e imagem corporal. 24,67%
reconhecem explicitamente consumir EAAs e mediante o Índice de Massa Corporal magra se
chegaria a 36,67% dos participantes. São os que participam de competições que
significativamente mostram um maior consumo (Chi2=16,491, p=0,000). Os consumidores
reconhecem em maior número que seus amigos são principalmente fisiculturistas (Chi2=9,952,
p=0,007). Não se diferenciam em treinar mais que o previsto, nem fora do programado, nem em
sentir-se mal nos dias que não treinam; no entanto, os consumidores ficam mais tempo treinando
(t=4,658 p=0,000) e treinam mais dias por semana (t=3,466 p=0,001). Igualmente, não há
diferenças nos comportamentos como número de vezes que se pesam, se olham no espelho ou
pensam que são pequenos e pouco musculosos. No entanto, são esses consumidores que em
maior número evitam mostrar o corpo fora do local de treinos (Chi2=6,575 p=0,01) ou se
encontram mal ao se compararem fisicamente com outros (Chi2=4,894 p=0,027) mesmo que não
se comparam com uma medida maior.